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Papa convida a viver com os olhos na eternidade
11/05/2009 09:07:00 PM | Postado por
Grupo enchei-vos do E.S de Deus |
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“É doloroso o afastamento dos seres queridos, o acontecimento da morte é um enigma cheio de inquietude, mas, para os crentes, venha como venha, está sempre iluminado pela esperança da imortalidade.”
Foi o que afirmou hoje o Papa, durante a missa celebrada no Altar da Cátedra da Basílica de São Pedro em sufrágio pelos cardeais, arcebispo e bispos falecidos no último ano.
Ainda que a morte, explicou, “suceda em circunstâncias humilhantes e dolorosas tais que pareçam uma desgraça, na verdade para os que têm fé não é assim”.
“A fé nos sustenta nestes momentos humanamente cheios de tristeza e mal-estar”, acrescentou, é também em todos os momentos difíceis.
“Não faltam dificuldades e problemas nesta vida, há situações de sofrimento e dor, momentos difíceis de compreender e aceitar. Tudo isso no entanto adquire valor e significado se se considera na perspectiva da eternidade”, assegurou o Papa.
“Cada provação, de fato, acolhida com paciência perseverante e oferecida pelo Reino de Deus, vem em nossa ajuda espiritual já aqui, e sobretudo na vida futura, no Céu. Misteriosamente associados à Paixão de Cristo, podemos fazer de nossa existência uma oferenda agradável ao Senhor, um sacrifício voluntário de amor.”
Esta “perseverança no bem”, prosseguiu Bento XVI, fará que a fé, “purificada por muitas provas, resplandeça um dia em todo seu fulgor e volte em louvor, glória e honra nossa quando Jesus se manifestar em sua glória. Aqui está a razão de nossa esperança”.
O Papa quis recordar particularmente os cardeais Avery Dulles, Pio Laghi, Stéphanos II Ghattas, Stephen Kim Sou-Hwan, Paul Joseph Pham Đình Tung, Umberto Betti e Jean Margéot. “Os recordamos com afeto e damos graças a Deus pelo bem que fizeram”, concluiu.
Foi o que afirmou hoje o Papa, durante a missa celebrada no Altar da Cátedra da Basílica de São Pedro em sufrágio pelos cardeais, arcebispo e bispos falecidos no último ano.
Ainda que a morte, explicou, “suceda em circunstâncias humilhantes e dolorosas tais que pareçam uma desgraça, na verdade para os que têm fé não é assim”.
“A fé nos sustenta nestes momentos humanamente cheios de tristeza e mal-estar”, acrescentou, é também em todos os momentos difíceis.
“Não faltam dificuldades e problemas nesta vida, há situações de sofrimento e dor, momentos difíceis de compreender e aceitar. Tudo isso no entanto adquire valor e significado se se considera na perspectiva da eternidade”, assegurou o Papa.
“Cada provação, de fato, acolhida com paciência perseverante e oferecida pelo Reino de Deus, vem em nossa ajuda espiritual já aqui, e sobretudo na vida futura, no Céu. Misteriosamente associados à Paixão de Cristo, podemos fazer de nossa existência uma oferenda agradável ao Senhor, um sacrifício voluntário de amor.”
Esta “perseverança no bem”, prosseguiu Bento XVI, fará que a fé, “purificada por muitas provas, resplandeça um dia em todo seu fulgor e volte em louvor, glória e honra nossa quando Jesus se manifestar em sua glória. Aqui está a razão de nossa esperança”.
O Papa quis recordar particularmente os cardeais Avery Dulles, Pio Laghi, Stéphanos II Ghattas, Stephen Kim Sou-Hwan, Paul Joseph Pham Đình Tung, Umberto Betti e Jean Margéot. “Os recordamos com afeto e damos graças a Deus pelo bem que fizeram”, concluiu.
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